Tenho cometido o mesmo erro de tantas formas diferentes que me pergunto quando esgotarei as possibilidades.
Talvez eu seja muito criativa. Ou talvez o engano não tenha limite.
"Infinitas possibilidades para o fracasso." Seria um lema interessante, se não fosse trágico.
Mas na tragédia do dia-a-dia, nesse vão do qual me cerco, tentando estar coberta de frio e temores, percebo que a vontade não conta quando se permite amar alguém.
Alias, fortes dos que não se permitem! Fortes os que não amam! Amor e amor próprio tem uma séria dificuldade de relacionamento e não vale a pena perder tempo com isso. Estudem!(Ì)
*O simbulo "Ì" eu adotei por sugestão de um escritor que aprecio, Antonio Prata, que publicou recentemente no Twitter: "Teclados deveriam ter tecla-ironia. Sugestão: Ì"
"As vezes a beleza está em algo tão simples e que está tão perto que a gente vai longe buscar, e perde"
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Asas
Essa semana passei por um teste:
Vi meu inimigo com o pescoço a mostra. Jugular em evidencia, sangue pulsando.
Olhei, analisei... apreciei. Pensei, repensei.
Dei as costas e fui embora, ignorando toda sua vulnerabilidade e qualquer possibilidade de vingança com uma certeza: Deus não dá asa a cobra. Valorizo as minhas.
Vi meu inimigo com o pescoço a mostra. Jugular em evidencia, sangue pulsando.
Olhei, analisei... apreciei. Pensei, repensei.
Dei as costas e fui embora, ignorando toda sua vulnerabilidade e qualquer possibilidade de vingança com uma certeza: Deus não dá asa a cobra. Valorizo as minhas.
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